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terça-feira, 15 de dezembro de 2009


Este artigo é deveras interessante, para os alentejanos em geral e em especial para os Campomaiorenses!.. Ficamos é sem saber qual a quinta. Eu cá palpitou-me que fosse a Quinta das Queimadas, mas fica a questão no ar, até próximo esclarecimento. Aqui vos deixo um resumo:

Alto Alentejo - «Destino ignorado, mas não por muito tempo» (New York Times)

O jornal norte-americano referencia o Alto Alentejo como um destino «sofisticado», um refúgio ainda por explorar, um destino «ignorado, mas não por muito tempo, que nos últimos anos se tornou refúgio de um sofisticado jetset internacional». Os hotéis de charme, as adegas, as paisagens, monumentos e gastronomia e os monumentos são descritos no jornal.

O ponto de partida do artigo do The New York Times é a história de Doug Smith, americano cansado da gestão do seu hotel na Califórnia e à procura de novos projectos «num local exótico» Doug acabou por descobrir o Alto Alentejo e comprou uma quinta do século XVIII em Campo Maior.

Na reportagem descrevem-se os «tesouros naturais» da região assim como o «luxo anacrónico» de Estremoz e a Pousada Rainha Santa Isabel, do Crato e o Convento da Flor do Rosa, que «traz a arte contemporânea a um castelo do século XIV» e da vila de Marvão e a sua muralha mourisca.

Dos queijos de Nisa às especialidades com migas, sem esquecer os vinhos, o parágrafo dedicado à gastronomia é extenso referindo-se que a comida e o vinho estabelecem laços entre as famílias locais e os visitantes, escreve o jornal, que recomenda alguns restaurantes destacando a genuinidade dos produtos e o poder atractivo de uma cozinha que nos últimos anos tem vindo a cativar «um número crescente de amantes dos prazeres da vida».

A terminar refere-se que, por enquanto, «é um destino sem complicações, em conta e agradável». (O artigo já está disponível online, na página do jornal em www.nytimes.com.)